por muito engraçada q esta foto possa parecer está mal tirada
o chão está demasiado branco e, além disso, não se compreende sequer pq é q aparece na foto a porta do lado direito tb não acrescenta nada e distrai o fio eléctrico lá em cima, podendo ser um elemento de interesse, funciona também como factor de distração
a foto devia ter sido tirada muito mais próximo da casa, apanhando só a porta e a janela, com a câmara ao alto seria de equacionar se o fio eléctrico devia aparecer a cortar o céu preto ou não
há dias ouvi, de uma assentada, os discos dos lamb. vivo num 5º andar e tenho as montanhas como cenário... de forma que quando vou para o alpendre ouvir música à noite a coisa não fica por menos de uma discografia.
sou um grande fã do primeiro disco. o lamb é impecável, irrepreensível e reprodutível (ao contrário do fear of fours que é intocável). a voz da louisinha é mesmo como um rhodes mkii. o ltj bunken professou que o fender rhodes é o instrumento mais sexy. agora quando temos uma vocoder que tem esse piano electrico na guelra, i rest my case. e o barlow é crack. não é tão crack como o grande adrian utley ou o mestre mark brydon mas está ao nível do geoff barrow, chris corner, liam howe, o gajo dos red snaper, dos plaid etc.. e a música também foi sempre diferente. os lamb nunca tentaram ser psicóticos em relação a nada. tocavam uma música nova cheia de brecks e síncopes e espaços para a louisinha cantar. era maravilhoso. era mesmo. as letras eram inteligentes; por vezes escorregavam em cristais que os sintetizadores lançavam, atrapalhavam-se e tornavam-se em poemas cândidos. era maravilhoso e em portugal não havia crise. nunca houve.
4 Comentários:
por muito engraçada q esta foto possa parecer
está mal tirada
o chão está demasiado branco e, além disso, não se compreende sequer pq é q aparece na foto
a porta do lado direito tb não acrescenta nada e distrai
o fio eléctrico lá em cima, podendo ser um elemento de interesse, funciona também como factor de distração
a foto devia ter sido tirada muito mais próximo da casa, apanhando só a porta e a janela, com a câmara ao alto
seria de equacionar se o fio eléctrico devia aparecer a cortar o céu preto ou não
esta música dança-se deitad@
há dias ouvi, de uma assentada, os discos dos lamb. vivo num 5º andar e tenho as montanhas como cenário... de forma que quando vou para o alpendre ouvir música à noite a coisa não fica por menos de uma discografia.
sou um grande fã do primeiro disco. o lamb é impecável, irrepreensível e reprodutível (ao contrário do fear of fours que é intocável).
a voz da louisinha é mesmo como um rhodes mkii. o ltj bunken professou que o fender rhodes é o instrumento mais sexy. agora quando temos uma vocoder que tem esse piano electrico na guelra, i rest my case.
e o barlow é crack. não é tão crack como o grande adrian utley ou o mestre mark brydon mas está ao nível do geoff barrow, chris corner, liam howe, o gajo dos red snaper, dos plaid etc..
e a música também foi sempre diferente. os lamb nunca tentaram ser psicóticos em relação a nada. tocavam uma música nova cheia de brecks e síncopes e espaços para a louisinha cantar. era maravilhoso.
era mesmo. as letras eram inteligentes; por vezes escorregavam em cristais que os sintetizadores lançavam, atrapalhavam-se e tornavam-se em poemas cândidos. era maravilhoso e em portugal não havia crise. nunca houve.
(to be continued)
breve nota. se eu mandasse a música dos lamb era ilustrada com a fotografia anterior: o prédio da cidade de interior português.
e às tantas ficava melhor...
como já se deve ter notado
ando numa má fase de fotos
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